Uns dão iogurtes, esta dá lanche e com muita sorte talvez alguns “escolhidos” poderão ir ao “backstage”… a ouvir esta tipa a falar, não sei porquê, só me lembrava disto.
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PALHAÇADA!!!!!
Devem ser os restos de comida do backstage..
Um bom espetáculo não dispensa os palhaços…
Que nojo.
tadinha…….ainda existe gente que abraça estas coisas…….enfim…
tadinha…..
Só posso dizer que nunca pus os pé no Rocki in Rio, no de Lisboa ou no do Rio ou noutro qualquer. Quanto ao resto, d’accord. Mas também, é pensar nisto: tantos mihares de voluntários pagos arrombavam as finanças da musical instituição.
Eu não percebo muito disto, mas vão buscá-los às suas aldeias e obrigam-nos a trabalhar lá, é isso?
Uma vitima do sistema, decidida a provocar mais vitimas.
Enquanto o sistema se mantiver, existem sempre os “empreendedores” tipo Martim, o trabalho “pago” com iogurtes, a “generosidade” de repartir as sobras dos restaurantes por os pobrezinhos, os bancos alimentares e toda essa miriade de alminhas benfazejas.
Por isso não basta denunciar as situações, tem que haver coragem para apontar as causas.
Porque tratar apenas a epedimia não é solução, há que eliminar a fonte que a provoca.
´Há ´é que meter essa escumalha no Sud-express e largá-los para lá dos Pirinéus
dos alpes, dos alpes.
No fundo de uma desas minas que há por aí abandonadas estavam em maior segurança e ainda sacavam alguns quilos de minério cá para fora.
Carlos,
O Martim pagava em numerário. Impressionante como rapidamente se parte de uma situação nojenta como a Danone e o Rock in Rio e se aproveita para dar uma alfinetada completamente ao lado, só porque o rapazinho não é camarada.
o Martim pediu guito aos pais e convenceu @s bet@s lá da escola para pousarem gratuitamente para o “catálogo” da sua “coleção”…
E qual a riqueza que o Martim produziu (ou produz) ?
Produz roupa que vende com valor acrescentado. Nesse processo emprega pessoas pagando-lhes um ordenado. Sinceramente não vejo ponta por onde se lhe pegue quando se critica um miudo que faz pela vida.
Os gajos que andam por aí a destruir aquilo que é dos outros também criam postos de trabalho.
Isto sem contar com os empregos que se criam de mão de obra qualificada em tratar dos ladrões e criminosos. Policia Judiciária, GNR, PSP, Juizes, procuradores, guardas prisionais, construção de prisões, seguranças privados e por aí fora.
Até talvez seja melhor o Estado deixar de construir escolas publicas e formar professores. Porque quanto mais inculto e excluido for o povo maior é o numero de delinquentes e com isso criam-se mais postos de trabalho.
essas camisolas não vinham já todas prontinhas da China e ele cá só punha umas funcionárias a estampar os logos da marca? Tal como o puto disse “mais vale tarem a ganhar o ordenado mínimo que estarem no desemprego” … são pontos de vista.
E daí? Agora só vale ser empresário se for tudo feito cá? Não vale a pena discutir com quem não percebe o funcionamento do mundo .. é tempo perdido. Primeiro tem de aprender que a terra gira à volta do sol e depois passar para discussões mais complexas.
Ya,meu .Eu sóm vou voluntariar-me para lá , se ela pagar em geneeros-quero dizer:CONA!Percebes empreendedor j.pereira?!
Infelizmente, a situação no Rock in Rio é a mesma há muitos anos. Lembro-me de ver putos muito contentes por terem sido selecionados para desempenharem de borla funções que no Sudoeste ou em Paredes de Coura eram remuneradas.Até já ouvi argumentar que era mais prestigiante ser voluntário no Rock in Rio do que trabalhar de facto num outro festival qualquer!!! E este argumento não era de um unicelular da Quinta da Marinha, mas de uma pequeno-burguesa de 19 anos de Loures…
Parece que a condição pós-moderna é, no fundo, a estupidez: basta uma campanha de marketing e um concursozeco para encher um festival absolutamente comercial e altamente rentável de voluntários que julgam que estão a trabalhar para a UNICEF.
nem mais Gambino…
Por mim, o Rock in Rio nem sequer era autorizado. É praticamente só importações (já que a maioria dos espectadores são portugueses, e os artistas mais bem pagos são estrangeiros) e não ajuda a Economia.
Dito isto, não vejo nada de particularmente chocante na oferta feita. Até pode ser muito pedagógico para muitos jovens: vão para lá trabalhar no duro e talvez não queiram repetir a experiência.
O descaramento dos novos negreiros não tem limites. Mas também quem aceita voluntariamente ser escravo talvez mereça a experiência… e umas chibatadas no lombo para ajudar a criar ambiente.
Sim, de facto, deveria haver algum limite para o qual se pode usufruir de voluntariado. Se uma organização, empresa, associação tem como fim o lucro então não pode ter trabalho voluntariado, tem de ser todo pago. Se não estamos a falar de escravatura, por mais voluntariosos que sejam os escravos…
Perfeitamente de acordo, voluntariado é algo que faz sentido em tarefas/organizações sem fins lucrativos e.g. Banco Alimentar, Caritas e afins ..
A questão é simples: na generalidade quem se inscreve é para ter oportunidade de assistir aos concertos sem pagar bilhete, trocando o preço dos mesmos por trabalho. Ninguém é obrigado e este caso é muito diferente do da Danone. Por outro lado, comentários palermas que põem em causa o reportório do festival, revela uma sanha idiota digna de qualquer ditadura, permitindo apenas o que se gosta e quer. Patético.
Mas é uma grande troca para o Rock in Rio, não é? Em troca do trabalho de uns tipos, por menor que seja, mas sempre necessário, de outra forma não era pedido, permitem a sua entrada nos concertos, cujo o custo é zero. Poderíamos dizer que o Rock in Rio está a perder o valor dos bilhetes que oferece a estes voluntários, mas provavelmente são pessoas que não iriam aos concertos e, como não contam para a lotação do festival, não o ocupam o lugar de pessoas que poderiam pagar o bilhete. Ou seja, em troca de várias horas de trabalho gratuito dão uma coisa que não lhes custa nada.
(Tu pintas-me a casa, limpa-la, fazes-me as compras e o jantar, e eu deixo-te entrar em minha casa.)
E se escutares a tipa a falar verificas que nem ver os concertos é garantido!
Casos como este, de “Voluntariado” que não é mais que trabalho escravo, há cada vez mais.
Um Teatro, salvo erro o Maria Matos, andou a espalhar folhetos em sítios culturais, a pedir “voluntários” para lá trabalhar.
Como isto tudo me mete nojo, nem vi os pormenores. E conheço mais casos.
OS estágios todos, o voluntariado que não fosse fazer companhia a velhinhas e doentes, devia tudo acabar.
so se fosse para dar de comer a roberta