“Nelson Mandela foi das grandes figuras do nosso tempo. Ele era o pai do seu povo, um visionário, lutador da liberdade e que rejeitou a violência. Ele deu um exemplo pessoal ao seu povo durante os longos anos de prisão. Um homem humilde. Ele trabalhou para curar as divisões dentro da sociedade Sul-Africana e era uma personalidade capaz de evitar os focos de ódio racista. (…) Acima de tudo um líder moral.”
Benjamin Netanyahu, 05, 12, 2013
“Ou os Palestinianos reconhecem o Estado Judeu e desistem do direito de regresso, não não haverá paz.”
Benjamin Netanyahu, 07, 10, 2013
Sobre o assunto vale também a pena ler, à direita, George W. Bush e Cavaco Silva, e à esquerda o PCP e o Francisco Louçã. Sem serem tão obscenos como Benjamin Netanyahu, todos eles omitem o que os separa, e em alguns casos há omissões que não deviam ser esquecidas, e abraçam uma corrida algo infame sobre quem, de todos, é o mais Madibista dos Madibistas.
Mais a brincar, ou talvez não, prefiro o obituário do Rui Bebiano, do Carlos Vidal (aka Cavaco Silva), da Leonor Guerra (aka Paris Hilton) e, claro, do inevitável Menor.
Por certo aparecerão outras informações importantes na providencial página de facebook: Sou fã do Nelson Mandela desde que eu soube que ele morreu.
Está a ver, é essa azia à esquerda que lhe fica mal. Não porque a esquerda esteja acima da crítica mas porque aqui você não tem nada a criticar à esquerda do Louçã e do PCP que você menciona. E eu nem sequer simpatizo politicamente com o Louçã.
Para bom entendedor meia palavra basta. Ainda assim, felizmente, o Frederico Aleixo deu-se ao trabalho de explicar: https://5dias.wordpress.com/2013/12/06/honestamente-mandela/