A função social dos CTT – Correios de Portugal é reconhecida. Para muitos portugueses os CTT, para além dos serviços postais, funcionam como uma pequena entidade financeira de proximidade, onde têm acesso às suas pensões e reformas. Esta proximidade ficará em causa se a privatização for executada.
No lugar das antigas estações de correios, instalam-se já agências postais em lojas nas quais as regras mínimas não são sequer respeitadas: não é garantida a presença permanente das agências, a confidencialidade das operações não está assegurada. A submissão da presença postal às exigências de rentabilidade levará, inevitavelmente, a uma degradação ainda maior das condições da empresa, da sua presença territorial e da qualidade do serviço prestado.
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Por isso tudo tenho defendido que a função dos correios devia ser assumida por uma empresa intermunicipal, com as juntas de freguesia a assumirem a responsabilidade do alojamento e gestão imediata das tarefas dos correios. O que seria muito melhor do que manter os Correios como empresa pública estatizada e centralizada. Mas compreendo que esta minha solução, de pendor libertário, não seja simpática a quem prefere o centralismo marxista-leninista…
Nuno Silva tem todo o direito de pensar o que quiser.Até de vir para a rua com a bandeira do euro, seu entusiasta desde o início.
A solução de pendor libertário estará mais de acordo com os seus ajustados conhecimentos económicos.É uma opção legítima.
Mas agora esta de defender que a manutenção dos correios como empresa pública corresponde aos desejos do centralismo marxista-leninista é de cabo de esquadra.Ele que vá ver que tipo de “empresa” são os correios por esse mundo fora.
Ainda o convidam para colega de Relvas.Ou vice-versa tanto faz
Essa do Relvas é para me macular por associação com um tipo que eu não conheço? Muito marxista-leninista, de certo…
Decerto que não.
É apenas um atestado ao seu nível de argumentação.
O resto segue depois
Melhor será, privatizar a Presidência da República, pode ser que assim, comece a dar lucro, em lugar de despesa…
Lá se vão mais uns tantos lugares governamentáveis…ainda bem!
Errado.
Os lugares governamentais servem para fazer passar os CTT públicos para os privados.
Servem par aumentar os negócios privados dos amigos privados.Enquanto se delapida o bem público
Pelo que Menos tem um duplo motivo para dizer “ainda bem”
Há que fazer pagar quem enriquece à custa destas pulhices.Os que vivem das rendas.Os seus sicários
Não concordo. Desde que haja regulamentação do Estado. POLICIAMENTO mesmo! E haja concorrência. Os serviços podem e devem melhorar. Sempre tendo em conta a igualdade de oportunidades e social, nomeadamente no que diz respeito ás taxas a pagar por TODOS os cidadãos.
Essa via tem sido um sucesso tamanho que nem sei pq nunca resultou.
Antónimo, não sei se a sua resposta era para a “nossa” pessoa. Mas se foi, essa via nunca resultou pq a constituição Portuguesa nunca foi cumprida.
A politica adoptada sempre foi a de maximização dos lucros em detrimento da igualdade de oportunidades e do bem estar social.