Fontes secretas dentro do governo fizeram-me chegar a seguinte informação: o Fernando Mendes (Preço Certo) será o próximo secretário de estado das finanças. Ficará responsável pela pasta «Chibos em Clios».
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Ganhar um carro com a miséria dos outros nunca será comigo.
Faço questão de não pedir facturas em parte nenhuma. Como só vou comprar coisas a sítios onde me conhecem há décadas, simplesmente não me passam facturas. E mesmo onde não me conhecem, digo para não passarem. Não vou ao Pingo Doce, Continente, Dia, etc. Vou presa? Isso é que era bom!
🙂
À pergunta “- Quer factura?” eu respondo -“Não!!!”. E faço-o conscientemente: não me sinto mais confortável por roubarem outros que não eu tanto quanto me roubam a mim.
Até porque a verdadeira, autêntica e significativa fraude fiscal é feita de modo legal e «escondida à vista de toda a gente»…
Os senhores do mundo adoptaram há muito tempo a sigla «impostos são para a arraia miuda»…
Não vamos pedir factura, é optimo termos 25% de economia paralela….era só o que faltava agora obrigar as empresas a declararem o que realmente facturam e não o que elas querem….
Mentalidades pequeninas!!!!!!
De facto mentalidades pequeninas tão ao gosto dos chibos em clios.Parece que a ameaça de multa a quem não pedisse factura não resultou e até um ex-governante anunciou alto e bom som que caso os fiscais lhe solicitassem a factura pelas compras realizadas poderiam ir “tomar no cu”“(estou a citar o viegas escolhido por passos coelho para a pasta da cultura).
Agora depois das ameaças vem a cenoura, um processo bem conhecido de quem era alvo de sevícias por parte dos verdugos.
Entretanto o folclore prossegue e a mistificação também.O dinheiro da oligarquia desaparece sem pagar qualquer imposto , rumo aos paraísos fiscais.
Nuno Serra no ladrões de Bicicletas afirma que “pela mesma ordem de ideias, poderiam começar a sortear-se bicicletas entre abstencionistas que decidissem ir votar”. E acrescenta que “supunha-se que pagar impostos fosse um dever cívico. Mas para a actual maioria parece que as coisas se resumem, afinal, a uma espécie de quermesse”.
Porque a encenação prossegue tentando fazer passar a mensagem da contribuição de todos etc e tal. Mas para esta gentalha a “solidariedade não se estabelece com os povos, mas com os “mercados”. Os “incentivos” e os “riscos sistémicos”, são a formalização desta “solidariedade”, sem margem para cedências, o capitalismo sem riscos”