O movimento que encheu as ruas do país nos dias 15 de Setembro e 2 de Março está a convocar uma manifestação. Desta vez a convocatória é subscrita por 600 pessoas. Ontem realizou uma conferência de imprensa à porta de um local por onde passava Passos Coelho. Os jornalistas estavam lá e recolheram as imagens. A informação não passou.
<Convocatória para a manifestação de 26/10>
Que se lixe a troika! Não há becos sem saída!
É tempo de agir.
Sabemos que o regime de austeridade no qual nos mergulharam não é, nem será, uma solução. Voltamos a afirmar que não aceitamos inevitabilidades. Em democracia elas não existem.
É tempo de escolhas simples. Educação para todos ou só para alguns? Saúde pública ou flagelo? Transporte público ou gueto? Constituição ou memorando da troika? Cultura ou ignorância? Pensões e salários dignos ou miséria permanente?
Nós ou a troika?
Sectores vitais para a nossa sobrevivência estão a ser entregues a banqueiros e especuladores, que os reduzirão à razão do lucro: água, energia, transportes, florestas, comunicações. Querem forçar-nos a abdicar do que construímos: na Saúde, na Educação, nos direitos mais básicos como habitação, alimentação, trabalho e descanso.
A troika e os governos que a servem pretendem deitar fora o sonho de gerações de uma sociedade mais livre e igualitária.
A quem está farto de ver vidas penhoradas e esvaziadas, fazemos o apelo a que se junte a nós na construção da manifestação de 26 de Outubro.
A manifestação será mais um passo determinante na resistência ao governo e à troika!
Não há becos sem saída.
Subscritores:
Ada Pereira da Silva
Adão José Pinto Contreiras
Adriana Lopera
Adriano Campos
Afonso Cruz
Águeda Quintino
Albertina Pena
Alberto Marques
Alberto Ricardo G. Martinho
Alcides Santos
Alexandra Martins
Alexandre Abreu
Alexandre Alves Barata
Alexandre Azinheira
Alexandre Costa
Alice Mackay D´ Ávila
Alice RedShoes
Alistair Grant
Allan Stoleroff
Álvaro Almeida
Álvaro Faria
Amália Andrade
Amarílis Felizes
Ambra Formenti
Ana Ademar
Ana Alexandra Graça Gonçalves
Ana Alves
Ana Amaral
Ana Bárbara Pedrosa
Ana Brandão
Ana Carla Gonçalves
Ana Catarina Coelho Verdier
Ana Deus
Ana Estevens
Ana Feijão
Ana Gaspar
Ana Gonçalves
Ana Júlia Filipe
Ana Margarida Carvalho
Ana Maria da Conceição Gonçalves
Ana Matos
Ana Mota
Ana Nave
Ana Nicolau
Ana Paula Amaral
Ana Paula Barros
Ana Paula da Silva Coelho
Ana Paula Simões de Oliveira
Ana Rajado
Ana Rita Conde Dias
Ana Rita Subtil
Ana Roque Arcângelo
Anabela Delgado
André Albuquerque
André Albuquerque Matos
André Couto
André Freire
André Lara
André Levy
André Pereira
André Pestana
André von Hafe Leite
Andrea Inocêncio
Andreia Páscoa
Ângela Fernandes
Antónia Estrela
Antónia Lima
Antónia Lisboa
António Abreu
António Alfredo Poeiras
António Avelãs
António Capelo
António Chora
António Costa Santos
António Faro
António Garcia Pereira
António Gil
António Grosso
António Louçã
António Mariano
António Monteiro Cardoso
António Oliveira Castro
António Pedro Vasconcelos
António Rodrigues
Armando Sá
Bárbara Marques dos Santos
Bárbara Rocha
Bárbara Veiga
Beatriz Ramos de Almeida
Belandina Vaz
Boaventura Sousa Santos
Brian J. O’Neill
Brigite Bazenga Gonçalves
Britta Baumgarten
Bruno Braz
Bruno Cabral
Bruno Carvalho
Bruno Góis
Bruno Gonçalves
Camilo Azevedo
Carla Dias
Carla M. Cardoso
Carla Prino
Carla Sancho
Carlos A. M. Gouveia
Carlos Antunes
Carlos Barretto
Carlos Branco
Carlos Camelo
Carlos Carujo
Carlos Couto
Carlos Ermida Santos
Carlos Ferreira
Carlos Galvão
Carlos Guedes
Carlos Luis Figueira
Carlos Mendes
Carlos Morganho
Carlos Pinto
Carlos Pratas
Carlos Tê
Carlos Valentim Ribeiro
Catarina Aidos
Catarina Alves
Catarina Carvalheiro
Catarina Correia
Catarina de Gouveia Homem
Catarina Peniche
Catarina Ramos
Cecília Honório
Clara Cuéllar
Clara Joana Vitorino
Clara Pinto
Cláudia Afonso
Cláudia Marques Cláudio
Conceição Alpiarça
Constantino Duarte Gomes de Matos
Cristina Campos
Cristina Cavalinhos
Cristina Chafirovitch
Cristina Coelho
Cristina Mendes
Cristina Paixão
Cristina Semblano
Cristina Vilhena
Dalila Teixeira
Daniel Godinho
Daniel Oliveira
Daniel Reis
Daniel Tavares
David Pires Barreira
David Tavares
Davide Pinheiro
Davide Santos
Diana Andringa
Diana Costa e Silva
Diana Neves
Diogo Ribeiro de Campos
Diogo Varela Silva
Dolores de Matos
Dora Fonseca
Duarte Rodrigues
Edite Queiroz
Eduardo Velosa
Eliana Sales
Elisa da Silva Alves
Elísio Estanque
Elsa Martins
Elsa Sertório
Emiliana Silva
Érica Postiço
Ernestina Carrilho
Eugénia Santa Bárbara
Eugénia Vasques
Eva Machado
Fábio Salgado
Fátima Homem Cristo
Fátima Lopes
Fátima Rolo Duarte
Fátima Sá
Fernanda Lapa
Fernanda Marques
Fernanda Policarpo
Fernanda Queiroz
Fernando Andrade
Fernando André Rosa
Fernando Felizes
Fernando Jorge Lopes
Fernando Mano
Fernando Nobre Cação
Filipa Gonçalves
Filipa Morais Pereira
Filipa Roque
Filipe Caetano
Filipe Côrte-Real Sousa Teles
Filipe Rosas
Filomena Carocinho
Francesco Vacchiano
Francisco Fanhais
Francisco Frazão
Francisco Louçã
Francisco Magalhães
Frederico Aleixo
Gabriela Vitorino
Gilda Paço
Gonçalo Fonseca
Gonçalo Romeiro
Graça Cordeiro
Graça Horta
Graça Pacheco
Guadalupe Simões
Guilherme Cartaxo
Guilherme Oliveira
Helder Costa
Helena Brandão
Helena Casqueiro
Helena Dias
Helena Pato
Helena Pinto
Helena Romão
Helena Santos
Henrique Bulcão
Henrique Daniel Silva
Henrique de Sousa
Henrique Gil
Hugo Evangelista
Hugo Everard Tavares
Hugo Ferreira
Ilídia Maria Costa Pinheiro
Inês Carvalhosa
Inês Gonçalves
Inês Lopes
Inês Meneses
Inês Subtil
Inês Tavares
Irene Porto
Irina Castro
Irina Monteiro Morais
Isabel Atalaia
Isabel Barahona
Isabel D. Alves
Isabel Gomes
Isabel Louçã
Isabel Moreira
Isabel Moura
Isabel Tadeu
Isabel Ventura
J. León Acosta
Jaime Mendes
Jaime Pinho
Jakilson Pereira
JC Duarte
Joana Amaral Dias
Joana Azevedo Viana
Joana Campos
Joana Lopes
Joana Manuel
Joana Pereira
Joana Pupo
Joana Saraiva
Joana Sofia Barros do Casal Bom
Joana Véstia Russo
João A. Grazina
João Afonso
João Almeida
João André Duarte
João Bacelo
João Balão
João Barrento
João Camargo
João Carreiras
João Catarino
João Curvêlo
João Eduardo Martins
João Falcão-Machado
João José Martins Santana Vital
João Lopes
João Louçã
João Marques Laranjo
João Melro
João Miguel Pereira Louro
João Miguel P. Monteiro de Sousa
João Monge
João Pascoal
João Paulo
João Paulo Cotrim
João Pinto
João Ribas
João San Payo
João Saramago
João Torgal
João Vasco Gama
João Vasconcelos
João Veloso
João Vilela
Joaquim Paulo Nogueira
Jonas Van Vossole
Jorge Costa
Jorge Cunha Santos
Jorge Falcato Simões
Jorge Luís Franco Rocha
Jorge Palinhos
Jorge Palma
Jorge Ramalho
José G. Matias
José Gema
José Guerra
José Gusmão
José Lopes
José Luís Garcia
José Luís Peixoto
José Miguel Marques Subtil
José Nuno Matos
José Oliveira Dias
José Pedro Palmeira Franco Ferreira
José Peixoto Henriques
José Soeiro
José Zaluar
Josina Almeida
JP Simões
Juliana Madruga Inácio
Karina Guergous
Karina Matias
Lara Afonso
Laura Alves Diogo
LBC
Leonardo Silva
Leonel Gonçalves
Licínio Nunes
Lídia Ribeiro
Lídia Simões
Liliana Marcelina Camacho da Gama
Lorenzo Bordonaro
Lúcia Gomes
Lúcia Vilhena
Ludovico Lourenço
Luís Bernardo
Luís Carlos Boavida Amaro
Luís Filipe Pires
Luís Graça
Luís Júdice
Luis M S Oliveira
Luis Miguel Gonçalves Marques
Luís Miguel Silva Moreira
Luís Rainha
Luís Ribeiro
Luís Torgal Brás
Luís Varatojo
Luis Vasconcelos
Luísa Costa Gomes
Luísa Ortigoso
Luz Câmara
Madalena Ávila
Madalena Pestana
Madelyn Ventura
Mafalda Merino
Mafalda Mota Dias
Magda Alves
Maja Hadian
Mamadou Ba
Manuel Gusmao
Manuela Ralha
Manuela Vasconcelos
Mar Velez
Márcio Guerra
Marco Aurélio Lopes Francisco
Marco Marques
Margarida Vale de Gato
Margarita Correia
Maria Alice Rodrigues Subtil
Maria Bispo
Maria Canelhas
Maria Clara Lino
Maria Cristina Paiva Duarte Ferreira
Maria da Cruz Quitério Correia
Maria de Lourdes Costa
Maria do Mar
Maria Emília Gomes
Maria Fernanda Pires Sousa
Maria Gomes
Maria Gusmão
Maria Helena Corado
Maria João Baptista da Silva
Maria João Costa Pebre Paulo
Maria João Esteves
Maria João Luís
Maria João Maia
Maria João Santos
Maria João Teixeira
Maria José Almeida
Maria José Lobo Antunes
Maria Luísa Loup
Maria Manuel Everard
Maria Morgado
Maria Teresa Horta
Mariana Christ Lemos
Mariana Falcato Simões
Mariana Mortágua
Mário de Carvalho
Marisa Matias
Marta Manuel
Marta Morais
Micol Brazzabeni
Miguel Cardina
Miguel Heleno
Miguel Monteiro
Miguel Reis
Miguel Silva Graça
Miguel Tiago
Mónica Garcez
Mónica Mesquita
Mónica Nascimento
Myriam Zaluar
Nélson Peralta
Nídia Zózimo
Nuno André Patrício
Nuno Bio
Nuno Correia
Nuno Costa
Nuno Duarte
Nuno Duarte (Jel)
Nuno Gomes dos Santos
Nuno Marcolino
Nuno Miguens de Sousa Machado
Nuno Moniz
Nuno Ramos de Almeida
Nuno Rodrigues
Nuno Serra
Nuno Silva
Nuno Viana
Oceana Basílio
Odete Cruz
Patrícia Pedrosa
Patrícia Pereira Paixão
Paula Cabeçadas
Paula Cristina Marques
Paula Gil
Paula Godinho
Paula Nunes
Paula Santos
Paula Sequeiros
Paula Sofia Luz
Paulo Alexandre Santos Vieira
Paulo Alves Machado
Paulo Coimbra
Paulo Fidalgo
Paulo Jacinto
Paulo Raposo
Paulo Seara
Pedro Alves Nave
Pedro Botelho
Pedro Faria Bravo
Pedro Godinho
Pedro Manuel Domingos
Pedro Miguel Cunhal Rodrigues
Pedro Patrício
Pedro Penilo
Pedro Ramos
Pedro Rocha
Pedro Santos Costa
Pedro Vieira
Peter De Cuyper
Rafael Moraes
Raimundo Narciso
Raïssa Gillier
Raquel Amaro
Raquel Varela
Raúl Atalaia
Renata Hardy
Renato Guedes
Renato Teixeira
Ricardo A. Freitas
Ricardo Castelo Branco
Ricardo Castro
Ricardo Delgado
Ricardo Ferreira de Almeida
Ricardo Machaqueiro
Ricardo Matos
Ricardo Meireles Santos
Ricardo Morte
Ricardo Sá Ferreira
Ricardo Vicente
Rita Areosa
Rita Caetano
Rita Ferreira
Rita Gonçalves
Rita Morais
Rita Nascimento
Rita Rato
Rita Tomé
Rita Veloso
Roberto Robles
Rodrigo Henriques
Rodrigo Rivera
Rogério Correia de Castro
Rui Amaral Mendes
Rui Bebiano
Rui Borges
Rui Dinis
Rui Estrela
Rui Eugénio
Rui Fragoso Malato
Rui Franco
Rui Lopo
Rui Madruga
Rui Maia
Rui Pato
Rui Tendinha
Ruy Llera Blanes
Sandra Antunes
Sandra Moço
Sandra Monteiro
Sandra Paiva
Sandra Pereira
Sandrina Espiridião
São José Lapa
Sara Figueiredo Costa
Sara Gamito
Sara Gonçalves
Sara Magalhães
Sara Nunes Lança de Carvalho
Sara Simões
Sara Trigo
Sérgio Godinho
Sérgio Vitorino
Sílvia Regina de Sousa Vaz
Simone de Oliveira
Sofia Chinita
Sofia Gonçalves
Sofia Meneses
Sofia Neuparth
Sofia Rajado
Sofia Roque
Soraia Simões
Susana Boletas
Susana Cecílio
Susana Correia
Susana Gaudêncio
Susana Matos Viegas
Tatiana Moutinho
Teresa Almeida
Teresa Ferreira
Teresa Fradique
Teresa Henriques
Teresa Maria Matoso
Teresa Verdier
Tiago Castelhano
Tiago Gillot
Tiago Gomes
Tiago Mota Saraiva
Tiago R. Santos
Tiago Rodrigues
Timóteo Macedo
Valerio Simoni
Vasco Ávila Rego da Silva
Vasco da Rocha
Vasco Duarte (Falâncio)
Vasco Santos
Vera Alves
Vera Silva
Vera Soares
Verónica Ganhão de Oliveira Russo
Victor Manuel Soares Medina
Vitor Dias
Vitor Hugo Carmo
Vítor Sarmento
Youri Paiva
A qual destas pessoas eu posso perguntar em que zonade Portugal encontraram petroleo?
Com todo o devido respeito, vá para o raio que o parta!
Não precisa…..respeito é coisa que nao se ve aqui ha largos anos!
Quando desperado fala em falta de respeito refere-se ao seu comportamento miserável em posts passados? De caluniador sem coluna vertebral?
E porque será que desperado apesar do não “respeito” que fala, insiste, insiste ,flecte, flecte.O que faz correr desperado?
O desespero?
A informação é de facto fulcral
E é ver a forma desesperada como se tenta fugir da questão da denúncia do controlo informativo por parte do poder vigente, para o tema do petróleo que tanto agrada aos instintos bélico-imperiais da besta americana.
…e ao desperado
Desperado faz uma tentativa pífia para nos desviarmos do tema central do post.
Mas ao fazê-lo coloca na mesa ( e fá-lo propositadamente) a velha ideia de que não há alternativa ao caminho trilhado pelos terroristas sociais que nos governam. Só mesmo a descoberta de petróleo, insinua naquela sua forma de “ser”.
De uma penada (e como é próprio do género) “esquece-se” que este caminho na direcção do abismo tinha uma crónica anunciada.
De uma só penada, tenta afastar o facto mais evidente que paira sobre todos estes acontecimentos.O capitalismo está reduzido a isto . O capitalismo conduziu-nos a isto e os que pugnam pelo capital mais não têm a oferecer já, do que um mundo de miséria, exploração,fome,morte e sofrimento. E para comprovar que não há saída para este horizonte de merda que nos prometem socorrem-se de argumentos idiotas e de espécies de plumitivos que mais não fazem do que replicar a trampa que a toda a hora vomitam nos media.
Mas a condução dos destinos do país coube à direita e aos serventuários dos grandes interesses económicos. E a factura é apresentada precisamente aos demais
E porque afinal de contas há “sinais positivos…para o capital:
-A situação financeira piora de dia para dia
-O défice não desce e a dívida não pára de crescer, ultrapassando já 130 por cento do PIB. Os encargos com a dívida são uma das principais despesas do Estado (representam 4,4 por cento do PIB este ano, uma parcela superior ao orçamento da Educação).
-Há um milhão e meio de pessoas sem emprego. Só no período entre 2010 e 2013, foram destruídos 571 mil postos de trabalho.
-A maioria dos desempregados não recebe qualquer subsídio e a taxa de desemprego jovem atingiu os 37,1 por cento no segundo trimestre de 2013.
-Foram forçados a sair do País cerca de 142 mil jovens, com idades até 34 anos, o que significa uma diminuição da população activa jovem superior a sete por cento.
-Mas as fortunas das sete empresas mais ricas do PSI-20 subiram 621 milhões de euros, em 2013. Ou seja, os maiores grupos económicos e financeiros da Bolsa ganharam quase tanto como aquilo que o Orçamento do Estado destina ao abono de família (660 milhões).”
(O Castendo de António Vilarigues)
É este o panorama que se desenha.A cada um de nós cabe perguntar se é este o caminho que se quer para o país e para quem trabalha.
Ou se não é altura de ter a coragem de se encetar um outro rumo definitivamente diferente
O PCP promete mandar a troika embora, promete aumentar o SMN, promete educação gratis para todos, promete saude gratis para todos, promete trasnportes publicos gratis para todos…..promete taxas de desemprego reduzidas.
Desta forma, até eu gostava de ver o Jeronimo como primeiro ministro.
Mas o problema é que nem o Jeronimo quer ser primeiro ministro, nem o povo vota nesse sentido…..
Então mas se nos oferessem o pais das maravilhas, qual a razao do povo nao eleger o Jerónimo???? Ja sei…..ja muito pouca gente acredita no Pai Natal.
Desperado está reduzido a este boneco patético e ridículo, espécie de medíocre recitador da coisa aprendida.Mente e aldraba, mais uma vez. Porque perante números e factos coisas assim perdem o norte e ficam neste estado prenhe de pontos de interrogação histriónicos.
Sejemos obectivos:
Uma política que se baseia em seis opções fundamentais:
–
Primeira, a rejeição do Pacto de Agressão e a renegociação da dívida nos seus montantes, juros, prazos e condições de pagamento rejeitando a sua parte ilegítima, com a assunção imediata de uma moratória negociada ou unilateral e com redução do serviço da dívida para um nível compatível com o crescimento económico e a melhoria das condições de vida;
–
Segunda, a defesa e o aumento da produção nacional, a recuperação para o Estado do sector financeiro e de outras empresas e sectores estratégicos indispensáveis ao apoio à economia, o aumento do investimento público e o fomento da procura interna;
–
Terceira, a valorização efectiva dos salários e pensões e o explícito compromisso de reposição de salários, rendimentos e direitos roubados, incluindo nas prestações sociais;
–
Quarta, a opção por uma política orçamental de combate ao despesismo, à despesa sumptuária, baseada numa componente fiscal de aumento da tributação dos dividendos e lucros do grande capital e de alívio dos trabalhadores e das pequenas e médias empresas, garantindo as verbas necessárias ao funcionamento eficaz do Estado e do investimento público;
–
Quinta, uma política de defesa e recuperação dos serviços públicos, em particular nas funções sociais do Estado (como a saúde, educação e segurança social), reforçando os seus meios humanos e materiais, como elemento essencial à concretização dos direitos do povo e ao desenvolvimento do País;
–
Sexta, a assunção de uma política soberana e a afirmação do primado dos interesses nacionais nas relações com a União Europeia, diversificando as relações económicas e financeiras e adoptando as medidas que preparem o País face a uma saída do Euro, seja por decisão do povo português, seja por desenvolvimento da crise da União Europeia
“Primeira, a rejeição do Pacto de Agressão e a renegociação da dívida nos seus montantes, juros, prazos e condições de pagamento rejeitando a sua parte ilegítima, com a assunção imediata de uma moratória negociada ou unilateral e com redução do serviço da dívida para um nível compatível com o crescimento económico e a melhoria das condições de vida;”
Di, alguma vez estiveste numa sala a renogociar o quer que seja??? de certo que não. É que das a entender que renegociar seria, nós impormos as nossas condições e a outra parte aceitar tudo.
Renegociar a maturidade??? queres mais juros nos futuro, é isso?
Mas delirei foi com o ultimo paragrafo…..”redução do serviço da dívida para um nível compatível com o crescimento económico”……sabes qual foi o crescimento economico de Portugal nos ultimos 15 anos???? 0,1, 0,2……
Sabes que em 30 anos de democracia, sempre tivemos deficit??? Sabes que a grande educação e saude que tinhamos eram suportados por emprestimos externos e nao pelo crescimento da nossa economia????
Mas se nas proximas eleições legislativas o Jeronimo garantir-me esses pontos todos que enuncias, terá o meu voto….
Mais uma vez desperado está equivocado. Logo pela forma desqualificada como escreve e se agita.A educação é uma coisa muito bonita e se o papá o não fez, cabe a outros chamar-lhe a atenção que o estilo de rúfia malcriado não tem direito a resposta..
Depois deste reparo inicial (mas necessário) anotemos a hipocrisia do primeiro comentário de desperado ao primeiro ponto referido por mim.
Certo que por momentos desperado abandonou o estilo gingão de aldrabão de feira com que tenta mascarar as suas patacoadas e as suas tentativas de manipulação.
Mas o que diz é confrangedor.
A desculpa para a cobardia, para a falta de coluna vertebral para a submissão aos ditâmes da troika agora passa pela “dificuldade em negociar”?
Como é possível afirmar-se isso, como se a memória não estivesse presente e como se não soubessemos que tal foi e continua a ser em grande medida a opção do governo?De passos, de gaspar, de tutti quanti escreveram e gritaram as boçalidades amestradas ao serviço da troika em geral e de merkel em particular?
Passos amestrou-se no lamber o rabo a merkel e à troika. Gaspar enunciava lá do alto da sua competência ao serviço do capital que não havia nem devia haver qualquer renegociação.(Quanto mais averiguar qual era a dívida legítima)
Será preciso trazer documentos para os esfregar na cara de desperado?
Mas há mais. Quem não se lembra da vontade expressa pelos terroristas sociais que nos governam de irem mais além do pedido pela troika?
Também quererá desperado a confirmação expressa de tal? Terão sido as “dificuldades em negociar” que motivaram tal atiçar de cães por parte do coelho e da seita mafiosa?
Nem sequer há a coragem para se tentar ser coerente com os factos e com a realidade?
Trata-se de má-fé pura e dura?De ignorância boçal?De cobardia? De manipulação maquiavélica ao gosto de goebbels?
De tudo um pouco ? De tudo ,muito?
Quanto ao tal crescimento económico em Portugal…
Desperado fará de nós tolos ou quê?Quem governou e governa tem sido a direita,ora mais neoliberal ora mais pesporrenta.Que não se faça nem de tolo nem de aldrabão.
(Porque a seguir viria a tal pergunta.Crescimento económico para quem? Para quem trabalha ou para quem explora o trabalho alheio)
A tentativa de resposta a seis questões apresentadas de forma subinta dá nisto: uma pobreza confrangedora e um espectáculo deprimente.
Mas não pode passar sem reparo a tentativa ínvia como desperado se atira ao direito à educação e à saúde.
Eis o que desperado é. Eis o que desperado representa. Esquece-se do roubo contínuo por parte do capital, não só de quem explora quotidianamente, mas já ao nível da corrupção e dos actos mafiosos.O dinheiro gasto ao serviço do BPN,BPP; PPP, Swaps. O dinheiro em impostos perdoados aos grandes interesses económicos, o dinheiro que atapetou os lucros colossais de cavaco de machete de dias loureiro de outros da sua igualha, o dinheiro roubado com as privatizações para encher o bolso dos privados, toda esta enorme massa de dinheiro é esquecida por desperado e convertida em “empréstimos externos para a saúde e educação”
O rapaz faz-se.Um novo relvas em perspectiva
É elementar meu caro.
O PCP no governo a primeira coisa que fazia era aumentar a produção nacional para satisfazer a procura interna e assim o país deixava de estar totalmente dependente de bens importados. Era esse dinheiro que não saia, criavam-se mais postos de trabalho e as pessoas deixavam de passar fome como já está a acontecer.
Depois agravava as taxas de importação dos produtos supérfluos. Sabe que eu pago tanto de IVA por uma camisa ou uns sapatos como pago por um cachimbo ou qualquer outra bugiganga igual?
Compreender estas coisas é uma questão de raciocínio, inteligência e honestidade.
Fiz-me compreender?
“O PCP no governo a primeira coisa que fazia era aumentar a produção nacional para satisfazer a procura interna e assim o país deixava de estar totalmente dependente de bens importados.”
De que forma, com que dinheiro? Palavras fáceis….
Reduzido a isto?
De que forma?Com que dinheiro?
Abandonou já os disparates feitos como e cito:”Mas o problema é que nem o Jeronimo quer ser primeiro ministrp…” para se concentrar naquilo que lhe parece essencial?
Mas que diabo, há milhares de páginas sobre as alternativas e desperado pura e simplesmente faz justiça à sua ignorância?
Podia ler com mais atenção o já escrito para ao menos não ficar reduzido a estas figurinhas…
Com efeito…”Nâo há becos sem saída”
Controlar a informação, é o trabalho deste blog, ao esconder e recusar comentários que se referem ao caso do irmão de Arménio Carlos e da falta de apoio do sindicato aos professores envolvidos.
E a nora do Arménio Carlos? Ui… nem queira saber. Vou ali dizer ao Correio da Manhã e já volto.
Pois, pois, varre para debaixo do tapete. As corrupções dos outros é que são as más, as nossas são piada…
Von voce ja deveria ter percebido que discute-se politica como se discute futebol…..criticamos o “clube” dos outros por tudo e por nada, mas quando acontece algo mau no nosso….fingimos que nao percebemos e chutamos para canto!
Política como futebol?
Isso queria desperado.
Algo mau do nosso? O que se passa no vosso não é apenas mau.É um verdadeiro atentado à dignidade humana,próprio de terroristas sociais sem escrúpulos.
Mas aqui neste caso concreto nem nosso nem vosso
Quanto às notícias do irmão de Armenio Carlos por cá ainda não chegámos à perseguição em nome dos familiares tão em voga nos tempos do fascismo e do nazismo.
Que se pergunte o que se passou a quem participou nos putativos factos, já agora ainda não replicados na restante imprensa.
Mas está certo e confere.Esta é a forma de agir própria de cobardes sem escrúpulos
“Quanto às notícias do irmão de Armenio Carlos por cá ainda não chegámos à perseguição em nome dos familiares tão em voga nos tempos do fascismo e do nazismo.”….e do comunismo??? ou estará com falta de memória?????
“Que se pergunte o que se passou a quem participou nos putativos factos”
Engraçado, ja vi aqui tantos juizos de valor antes de saberem o que se passou ao certo!!!!
Desperado não tem que ver ou deixar de ver.
Tem apenas (será pedir muito eu sei) que denunciar o que acha que deve denunciar.
Sem se apresentar como um vulgar agente da gestapo em perseguição a familiares de.
Ponto final
Qs tempos do comunismo ainda não chegaram.Coisa que só um parlapatão de má fé ignora
Ponto parágrafo
E a filha e genro do Cavaco? Com esses mete BPN e pavilhões comprados ao preço da uva mijona.
O facto de existir o assunto que referi, não significa que concorde e aceite os demais actos de corrupção e ilegalidades. A questão é só esta: a existência do assunto BPN, talvez o maior crime económico da história do país, não significa fechar os olhos aos outros casos de ilegalidade que vão existindo.
Talvez porque a novela da Manifestação da CGTP e das Pontes, está a silenciar a Manifestação do que se Lixe a Troika.
E se calhar é esse o objectivo.
Há algo de repelente neste comentário.
O odiozito associado à ausência de princípios e à falta de estratégia dá este espectáculo confrangedor desta espécie de coisa
Uma manifestação serve para mostrar o descontamento. Seja na Av. da República, seja na Torre de Belém. A teimosia da CGTP é meramente cinematográfica. A teimosia da CGTP serve para por no mapa os presidentes de câmara de Almada e Lisboa. A teimosia da CGTP é um tique hollywoodesco dos seus dirigentes. Tudo isto porque me parece que o manifesto fica em segundo lugar e o protagonismo pessoal em primeiro. Pode não concordar De, mas aceite a opinião.
Essa opinião claro que aceito von.Discordo frontalmente mas aceito-a embora a considere completamente disparatada,Tanto que afirmar que tudo o que se quer é colocar no mapa o presidente da DML é perfeitamente confrangedor. Ele ainda não tem o protagonismo mediático adequado?
Mas enfim os tiques pessoais com que alguns olham para os demais deixa-me sempre um pouco atarantado.
Agora dizer que o objectivo é talvez silenciar a manifestação que se lixe a troika é demais.
E falo por experiência própria
E não vou mais longe na qualificação do comentário de Vanessa porque não quero
Errata: o presidente da CML
(isto de escrever num pc em cujo teclado já se não vêem os símbolos…)
Quando comenta, leia o que comenta. Nunca disse que se pretendia silenciar a manifestação. Disse, que o manifesto fica em segundo lugar e o protagonismo pessoal em primeiro. É muito diferente. A vaidade acontece também na esquerda!!!
É isso que lhe digo.Quando comente leia o que comento.
E o que comento no bocado transcrito diz respeito a “Vanessa” e ao que esta disse
Está claro agora?
…
Simone de Oliveira?! Claro que sei que Marias há muitas, mas caramba, um pouco mais de cuidado na divulgação de nomes.
E no Porto? Nada?