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A luta é o caminho! Está na hora de derrubar esta oligarquia!
Reproduzo o que disse no arrastão noutro contexto
«A conquista de mais câmaras não deixa no entanto de atirar a CDU para um patamar que era o de 2005 – bem recente.
O que não deixa de preocupar, pois evidencia que o conquistado também se perde se não for acarinhado e reforçado, cavando raízes, se calhar com uma forte acção de convergência regional das autarquias da mesam cor, montando redes públicas e de solidariedade intra-regionais e com presença frequente dos dirigentes nacionais.
Marinha Grande, Crato, Nisa e Chamusca desgostam, assim como a não conquista do Montijo. Sines seria mais complicada. Silves e Loures bem interessantes e muito positivas, mas valia a pena re-olhar a médio prazo para Golegã, Azambuja, Almeirim, Coruche, Vila Franca, Amadora, Odivelas.
Uma pena Semedo e apesar do modo como o BE ganhou a câmara de Salvaterra da primeira vez – em OPA hostil – também acho que ficava melhor com o Bloco que com o PS»
A Marinha Grande já estava em mãos do PS. A quarta que perdemos foi Vendas Novas no distrito de Évora. Amadora, Vila Franca, Odivelas e Azambuja não podem ser postas no mesmo bolo que as outras mas devem ser objectivos naturalmente. O Montijo não ganhamos por pouco. E é verdade o que diz sobre Salvaterra. Mas também é verdade que ficava melhor com a CDU.
A Marinha está a pagar pelos erros que cometeu. Claro que os movimentos independentes foram roubar votos, mas não foi só a nós, também foi ao PS.
Sim. Juntos somos mais fortes.
Sou um bocadinho mais radical. As lutas têm o seu lugar, de acordo com os contextos em que ocorrem.
Para mim, no nosso contexto desta maldita troika (que são a malta do capital, dos mercados, dos banqueiros nacionais e internacionais e que são detentores do capital dos ditos bancos centrais mundiais), já se trata de um combate feroz, em que o sangue frio é absolutamente necessário para liquidar, literalmente, este pessoal que anda a matar.
Estou totalmente alerta e consciente sobre isto: antes de me matarem, mato eu.
O facto de ter votado PCP nestas eleições não me coloca automaticamente do lado deste tipo de iniciativas. Sou totalmente contra tudo o que chateie essencialmente o povo que pretende deslocar-se em transportes públicos, tem horários para ir levar ou buscar filhos às escolas, etc… Portanto manifestações destas, greves de transportes ou outras contarão sempre com a minha oposição clara. A minha revolução passa pelo voto e por iniciativas imaginativas que não prejudiquem os mais necessitados.
Nesse caso, meu caro José Sequeira, será melhor voltar para o CDS-PP, pois votar na CDU não significa nunca ganhar ou perder, mas sim, lutar. Manifestações e greves são actos de luta dos trabalhadores.
Pois eu sou totalmente a favor destas inicativas e contra tudo que subjugue e domine o povo.
(1) A rede de transportes, rodoviária e ferroviária encontra-se capturada pelos bancos e pelos grupos privados através da PPPs e dos swaps. Já para não falar das PPPs da saúde e, já agora, das PPPs dos fundos de pensões que cá chegarão. Tratam-se de sanguessugas e de sucessivos golpes do baú perpetrados ditos grupos económicos/ financeiros nacionais e internacionis, o que se lhes quiser chamar, com a conivência dos partidos «democráticos» CDS/PSD E PS. Estão rendidos e deslumbrados pelo poder do dinheiro que nos pertence e que insistem em nos roubar descaradamente entregando-o ao capital.
(2) Por exemplo, houve um swap feito pela Metro de Lisboa em 2006. Um dito snowball. Bem, o que aconteceu: foi pedido um financiamento de 4 milhões, mas que tinha acoplado um swap snowball. Isto em 2006. Estamos em 2013, essa mesma dívida de 4 milhões, devido ao swap snowball transformou-se numa dívida de 400 milhões. Ou seja, 100 vezes mais. Se isto não é extorsão, não sei o que é. Os transportes públicos e redes de transportes são sustentáveis, mas tornaram-se insustentáveis por estes «golpes do baú», PPPs, SWAPS e outras coisas mais.
(3) Quando temos os partidos do CDS/PSD e PS rendidos aos bancos e à dita troika – à máquina da lógica dos mercados e dos ditos financeiros -, bem, talvez aí, seja melhor parar pensar porque não me parece que restará muita gente depois de ter passado a «bulldozer» em cima da população portuguesa. Nessa altura, talvez seja um bocado mais difícil de colar as «peças» que restam.
Para defender as famílias e as futuras gerações talvez seja melhor fazer com que possam permanecer vivas e não mortas. Se não fizermos nada, não serão precisos horários para ir buscar os filhos à escola, nem para ir e vir dos empregos porque, pura e simplesmente, não estaremos cá ou viveremos nas ruas com os nossos filhos.
Porquê uma manifestação sobre a ponte?
Em 1994, está na memória colectiva, que a propósito do buzinão, outros trabalhadores de levantaram fecharam fábricas, e outras formas de luta.
Em resposta o 1ª Ministro Cavaco Silva demitiu-se.
Essa é a simbologia e através dela chamam os trabalhadores à manifestação na ponte, ao logro. queimar o rastilho que há dentro de cada um, fazer de cada um um géiser para o vulcão acalmar.
Queimar uma etapa.
Porque é que a CGTP faz isto? Quer outro elogio do Ministro da administração Interna?
O sindicato, onde sou dirigente é sócio da CGTP, eu vou:
Mas os trabalhadores estão a abrir os olhos, estão a começar a ficar saturados de ir às manifestações, dizerem todos as mesmas palavras e voltarem de “mãos vazias” para casa.
Que acontece depois do Arménio Carlos discursar?
Dispersar 😦