PS saúda TC por ter chumbado algumas alterações ao Código do Trabalho
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Espera… mas só nove deputados do PS é que votaram contra as alterações. Quanta hipocrisia! Continuem a gozar com a nossa miséria por um punhado de votos!
Olhos nos olhos repito aos que administram os seus interesses sob a sigla PS repito o que lhes disse Francisco Lopes na Assembleia da República:
O PS votou a favor da redução do direito de descanso compensatório e da diminuição para metade do pagamento do trabalho suplementar e do trabalho realizado nos dias de descanso semanal e nos feriados.
O PS votou a favor da precariedade com a facilitação do contrato de trabalho de muito curta duração.
O PS votou a favor do despedimento por inadaptação e da redução das indemnizações por despedimento.
O PS votou a favor da facilitação do banco de horas grupal.
O PS votou a favor do roubo de três dias de férias e do ataque à contratação coletiva.
Para quem fala em rutura, isto significa a continuação da rutura com os trabalhadores e com os seus direitos!
São estes genes cínicos e hipócritas que tem conformado as praticas do PS. No governo, serão eles a voltar à carga, como ocorreu no Código do “Bagão”. Lastimável!
A oportunidade desta posta do Tiago é admirável.
Tal devia ser clonado e distribuído.
Já agora, uma “laracha” com alguns dias, da direcção do PS. So le trou o Seguro pela urgência em tributar em IMI o património dos fundos imobiliários, pagam zero! Quantas vezes, seguro e cia. quantas vezes, rejeitaram propostas da esquerda nesse sentido?
O PS absteve-se na votação da lei das rendas que diz agora estar contra. Quando estão no poder são iguais ao PSD.
Francisco Lopes, como sempre, combativo e incisivo. Palavras como punhos. É com revolucionários destes que resgatamos o país da corja das Troikas.
O PS não engana ninguém e Salazar teve sempre Mário Soares em grande consideração que até o nomeou administrador do Forte de Peniche.
O PS igual a si mesmo, sem vergonha, uma equipa de trafulhas e oportunistas sempre em bicos dos pés a reclamar para si o espólio do Estado, com o seu pretenso “socialismo” escondido na gaveta.