Abdel el Zabayar é deputado à Assembleia Nacional venezuelana pelo partido fundado por Hugo Chávez e é filho de sírios. Em viagem à Síria, para visitar a mãe com problemas de saúde, o deputado venezuelano assistiu à situação do país e decidiu juntar-se às tropas sírias e lutar contra o imperialismo. Abdel el Zabayar é também presidente da Federação Árabe da Venezuela e já pediu a suspensão indefinida do seu mandato como deputado. Por cá, continuamos à espera que Passos, Portas e Seguro, principais entusiastas da agressão à Síria, se ponham a caminho.
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Quando o povo sofre uma agressão monstruosa é preciso tomar uma atitude revolucionária. Abdel el Zabayar é mais um herói do povo sírio.
São deputados destes que precisamos de ter nos parlamentos desta maldita Europa imperialista.
Agora a sério: eu pago os bilhetes de ida de Passos, Portas, Seguro, Braga de Macedo, , Pires de Lima, Manuela Ferreira Leite, Paulo Macedo, Mota Soares, Bagão Félix, Carlos Moedas, Mª Luís Albuquerque, José Socrates, Miguel Relvas, Vitor Gaspar, Teixeira dos Santos, Joaquim Ferreira do Amaral, Jorge Coelho, Mrs. and Mrs. C.Silva, os banqueiros e empresários todos que nos fizeram mal e tenho assim mais umas coroas para mais umas 100 pessoas…
Temos de fretar um avião…mas isso não deve ser muito difícil… sou muito organizada e faço isso num instantinho…
Mas pensado bem, talvez enviá-los para a Síria no paquete Funchal que está preso em Roterdão, mesmo sem reparação…deve afundar no caminho…
Assim todos ao molho com um letreiro a dizer; «From Portuguese people with Love».
O mundo está à beira duma nova Grande Guerra. Leia http://www.eutimes.net/2013/08/putin-orders-massive-strike-against-saudi-arabia-if-west-attacks-syria/
Um grande gesto, cheio de coragem e dignidade.
Também vale o gesto de 13 pilotos sírios que decidiram dar as suas vidas, caso os Estados Unidos intervenham.
Em Inglaterra, o líder trabalhista opôs-se e votou contra o ataque, ditando a derrota de Cameron no Parlamento. Seria bom que António José Seguro aprendesse com o seu homólogo britânico, mas duvido pois Seguro não tem credibilidade nenhuma.
Bruno, apenas para dizer que o “post” deixado pela Raquel Varela sobre a Síria é uma vergonha. Esta senhora só está aqui para se promover pessoalmente. É um presente envenenado neste blog de gente boa. O post que deixou ficar, deixando a mensagem “nem Assad, nem Obama” é pró-social democrata. Esta senhora está aqui apenas para usar o vosso blog e para mais tarde subir à conta daqueles que pagam melhor. Uma vergonha.
Bruno, temos de fazer alguma coisa! Há que enviar essa varela para um campo de trabalho!
Há dois tipos de posições relativamente ao conflito na Síria que, embora amparentemente antagónicas, partilham a qualifiação de absurdas a qualquer um que não tenha a cabeça comida pela idiotice, congénita ou adquirida, ou pelo sectarismo cego.
Uma delas, é a dos que entram agora em cena, de forma contundente, afirmando ser inadmissível o uso de armas químicas. Ou seja, eh pá enquanto for só com armas comuns, assim tipo fazer pontaria às cabeças dos jornalistas, ou atirar gajos de prédios de 2 andares, podem brincar. Agora com armas químicas, foda-se!, isso é que não!
A outra, é a dos esbirros das revoluções, sempre prontos a amouchar a chanfradura perante os ditadores, sejam eles da Síria ou do Zaire, para os quais um labrego violento e criminoso, uma vez chegado ao poder, tem o direito de gasear o seu próprio povo, desde que o gajo não grame os americanos. E o povo deve ser deixado morrer desde que sejam os américas que se proponham deter a barbaridade.
Quem agradece é a guerra e os que enriquecem com ela: todos os dias devem pôr umas velinhas aos pacifistas selectivos e aos revolucionariozinhos excitados, como é exemplo este degradante deputado patetinha (mais um dos que deve ter chegado a deputado a lamber botas e a polir o cartão do partido)
É desta gente que precisamos, e não de conversa de salão.
Fico feliz por, ao ler os comentários, verificar que as pessegadas da Raquel Varela e quejandos foram completamente anuladas pelos comentadores do blogue.
A esquerda da terceira via, cheia de preocupações infantis e liberalóides, preocupada com os “ditadores”; e que acha que na luta pelo socialismo, não existem diferentes níveis de contradições, não existem prioridades, que perante uma guerra imperialista, podemos manter a mesma posição táctica do que na sua ausência. Era a mesma ãocoisa que virar as armas contra o kuomintang perante a ocupação japonesa, É tão estúpido, mas as posições estúpidas não acontecem só às pessoas estúpidas pelos vistos.
Vamos ajudar o imperialismo a derrubar um estado burguês autónomo e que financia os movimentos de resistência e de libertação nacional na zona, fechando o cerco sobre nós próprios. A opção que não é o “mal menor”, que não dá “uvas podres”, e que está a tentar ganhar espaço, seria varrida com o avanço do imperialismo. Mas a reaiidade é que estraga tudo, até uma brilhante analogia entre Salazar e Assad. Haja piedade.
Quando os confrontamos com as coisas concretas da realidade concreta, não respondem. E quem é que vai dar armas e financiamento à Resistência Nacional Libanesa? Não interessa. E quem é que financia e dá armas à resistẽncia palestiniana? Não interessa. E quem é que impede o isolamento do Irão e a possibilidade de um ataque? Não interessa. E qu em é que impede que a NATO passe a controlar todo o mediterrãneo? Não interessa. E quem é que impede que a Síria regresse ao tempo das cavernas em que vivem parte dos países do golfo? Não interessa. A realidade não interessa.
A conclusão é simples. Este tipo de alianças pode, de facto, dar uvas podres. É um risco. Mas as posições oníricas da Raquel nunca darão uvas nenhumas, porque não servem para nada.
Portanto, a Raquel preocupa-se com o desemprego dos professores mas não se importa com o uso de armas químicas em crianças?
PALHAÇADA!!!