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Lá vão as Glórias de Abril abandonar as braseiras e apanhar uma gripe!
Idiota e imbecil (palavras que uso pouco) é o que tu és.
Gripe?
Glórias de Abril?
Menos abandonou o pretenso tom sério com que pretensamente tentava defender o seu modelo de sociedade putrefacto e desumano?
Abandonou a defesa a outrance do austeritarismo criminoso e troikista?
Será que parte para a braseira e para a gripe dando uns ares de sua graça de burguês confortável e em vias de constipação?
Ou tudo isto não é mais do que a preocupação de Menos face ao 2 de Março?
Está assim explicado o seu estado congestionado
A propósito de manifestações e estivadores…
http://www.ionline.pt/mundo/dilma-rousseff-defende-privatizacao-portos-brasileiros
Mais uma do ultra-neo-mega-liberal Passos!
Ultra neo mega liberal ?
Hum?
Cheira-me a licenciado à moda de Relvas.Nada contra os licenciados ou não licenciados.Tudo contra as formas desonestas de agir e de estar.
Formas essas que são habituais entre a coorte de neoliberais que infestam as praias da direita mais ou menos trauliteira.
Tentar desculpabilizar Passos coelho à custa de Dilma é aliás um exercício um pouco bacoco
Passos coelho em nada perde da sua responsabilidade como presidente do conselho de um goveno que se comporta como terrorista social.Os factos são demasiado pesados para que gracinhas de esconde-esconde atrás de saias permita que um salteador ao serviço do Capital saia ileso da lama onde está atolado
Dilma em nada ganha com o que se sabe dela e das suas “políticas “ao serviço do Capital:
“A regressão nas forças produtivas vem acompanhada de progressiva perda de autonomia dos centros internos de decisão sobre o processo de acumulação. A exposição do Brasil às operações especulativas do capital internacional tem intensificado a desnacionalização da economia brasileira e aumentado de maneira assustadora a sua vulnerabilidade externa. A trajetória explosiva do passivo externo, composto pela dívida externa com bancos internacionais e pelo estoque de investimentos estrangeiros no Brasil, evidencia a absoluta falta de sustentabilidade de um padrão de financiamento do balanço de pagamentos que, para não entrar em colapso, depende da crescente entrada de capital internacional. A magnitude do problema pode ser aquilatada pela dimensão do passivo externo financeiro líquido – que contempla apenas recursos de estrangeiros de altíssima liquidez prontos para deixar o país, já descontadas as reservas cambiais –, de US$ 542 bilhões no final de 2011. Diante disso, há sempre a ameaça inescapável de que, quando o sentido do fluxo de capitais externos for invertido, tudo o que, hoje, parece sólido, amanhã, se desmanche no ar, fazendo com que, de uma hora para outra, os empregos gerados desapareçam, o número de pobres volte a crescer e o país volte a amargar draconianos programas de ajuste estrutural impostos pelos organismos financeiros internacionais.
O substrato do modelo econômico brasileiro repousa, em última instância, na crescente exploração do trabalho – a verdadeira galinha dos ovos de ouro do capitalismo brasileiro. A gritante discrepância entre os ganhos de produtividade do trabalho e a evolução dos salários põe em evidência que, mesmo numa conjuntura relativamente favorável, o progresso não beneficiou os trabalhadores. Não à toa, a propaganda oficial omite o fato de que, no final do governo Lula, o salário médio dos ocupados permanecia praticamente estagnado no mesmo nível de 1995. A perversidade do padrão de acumulação em curso fica patente quando se leva em consideração a distância de quase quatro vezes entre o salário mínimo efetivamente pago aos trabalhadores e o salário mínimo estipulado pela Constituição brasileira e calculado pelo Dieese
…Até no plano ideológico os governos Lula e Dilma permaneceram perfeitamente enquadrados no ideário do neoliberalismo. ”
http://www.odiario.info/?p=2661
Há mais.Fiquemo-nos por aqui,por enquanto